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Sinalização em aeroportos

Imagine a seguinte situação: você está dentro da área de embarque internacional, faltando 5 minutos para o avião decolar. Na correria, tentando encontrar o portão B17, uma mensagem de voz avisa que é a última chamada para o embarque. É muita tensão. Haja fôlego para encontrar o portão!

Quem já passou por essa experiência, talvez não tenha percebido, mas é em função do fluxo contínuo de informação e comunicação, que as pessoas conseguem localizar rapidamente o portão de embarque, bem como acompanhar o status do seu voo. Princípios básicos de boa e fácil localização espacial são as identificações visuais, através de sinalização aérea, totens em paredes, placas de fluxo, dentre outras formas pensadas para direcionar o fluxo de pessoas no menor tempo possível dentro de aeroportos, em outros espaços de mobilidade aérea e nas demais áreas urbanas.

Diferentemente de um shopping, em que a sinalização é elaborada para reter o cliente dentro do espaço, no aeroporto, as informações são pensadas e produzidas com objetivos específicos. Por isso, adota-se padrões internacionais nas formas, tamanho e distância das letras, assim como o uso de letras pretas sobre fundo amarelo, justamente para que qualquer pessoa consiga entender as informações e alertas, da forma mais rápida e segura possível.

Outra questão que cabe destacar é a divisão de terminais por cores. Como as distâncias são enormes e há diversas companhias aéreas em cada terminal, a divisão por cores é outro diferencial que facilita a localização dentro dos aeroportos.

Assim, vemos a importância do uso do conceito Wayfinding, pois permite uma interação clara e objetiva com os ambientes. Possibilita às pessoas se movimentarem dentro de um espaço, identificando de forma segura e imediata a sua localização, quer seja em espaços como empresas e instituições educacionais, quer seja em grandes áreas, como aeroportos.

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